Nós achamos um ótimo comentário na internet que define o episódio de Glee "Iam Unicorn",então para quem não assistiu o comentário da uma"gostinho" do episódio,lembrando o comentário não é nosso somente de outro site,que estamos postando aqui,para conhecimento de vocês;
Parece que Ryan Murphy cumpriu o prometido e vai apresentar uma temporada focada principalmente no desenvolvimento de seus personagens. E, se tudo for encaminhado como o que vi nesse segundo episódio, agradeço e aplaudo sinceramente. O que I Am Unicorn apresentou, foi Glee em seu mais puro estado, mesmo que isso deixe descontente um ou outro que ache que faltou música na trama. Prefiro um episódio com três músicas (desconhecidas para quem não acompanha musicais), mas com um aprofundamento e continuidade das histórias, do que um que funcione como uma sucessão de videoclipes sem propósito. Ouso colocar esse episódio no rol de melhores que eu já vi em Glee.
“Quando um pônei faz uma boa ação, ganha um chifre, vira unicórnio e faz cocô de algodão doce até esquecer que é mágico. Daí seu chifre cai e unicórnios pretos viram zebras.
(…) Um unicórnio é alguém que sabe que é mágico e não tem medo de demonstrar.”
Brittany S. Pearce
Dando continuidade – que deve ser a palavra de ordem nessa temporada – aos acontecimentos da semana passada, vimos Sue trazendo Quinn para seu time contra as artes, colocando-a como a “garota propaganda” de como se envolver com um Glee Club pode acabar com um futuro promissor. Destaco o teor dramático da cena em que Sue filma Quinn e Will numa discussão em que verdades merecidas foram ditas à jovem. Aliás, tenho gostado muito dessa nova postura de Will, menos panacão e com mais atitude. Creio que o candidato ao congresso anti-Sue sugerido por Beiste será o próprio, o que vai ser ótimo para a série. Gosto dessa disputa Sue-Will e Glee só ganha quando isso acontece.
Com Will se dedicando de corpo e alma às Nacionais, vimos que o musical do McKinley tem um novo corpo de organizadores formado por Beiste, Emma e Artie. Foi legal acompanhar as audições e até me lembrei um pouco de The Glee Project na hora dos solos que presenciamos. O drama desenhado para Kurt, de querer um personagem que não se encaixa com sua postura é excelente e gostei muito da possibilidade narrativa de uma competição entre Blaine e Kurt. Quem mais ficou ansioso pelo próximo episódio afim de saber se Blaine aceitará ou não o papel de Tony na peça e qual será a postura de Kurt, seja qual for a decisão do namorado? _o/
Fato: gostei muito de como foi trabalhada a volta de Shelby à história. Mãe biológica de Rachel, ex-treinadora do Vocal Adrenaline e mãe adotiva da filha de Puck e Quinn, os conflitos que a personagem pode gerar são nitroglicerina pura. Pra completar, ela foi trazida para montar um novo coral na escola, já que o patrocínio do pai da chatinha e sem talento Suggar comprou sua vinda. Curti a interação de Shelby com Will, Rachel, Puck e Quinn e quero ver se a “nova” nova postura de Quinn vai dar certo e ela vai conseguir reaver a guarda da filha. O que não falta é material para ser explorado aqui.
Destaque total do episódio: Brittany. Apesar de suas poucas aparições, todas foram inspiradas e foi ótimo vê-la se assumindo como o unicórnio que é e se colocando na disputa para presidente de turma. Acho que Kurt ganhou uma rival à altura.
Mesclando momentos de comédia (o grupo de dança foi bem bolado, já que todo mundo sacaneia as dancinhas do Finn desde o início da série) com outros de mais puro drama, acho que Glee se reencontrou e promete nos presentear com uma temporada magnífica. É o que desejo e espero. E vocês?
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